Não adianta procurar no Google. Ainda não consta lá. Andava macambúzio, mas, parei com isso. Ao parar, descobri por meio dos jogos de Búzios, Rio de Janeiro, que padecia de uma novíssima e palpitante enfermidade neuropsíquica denominada Síndrome do Pensamento Desacelerado Devagar Quase Parando.
A Netflix agora é a casa definitiva do comediante norte-americano Jerry Seinfeld. As nove temporadas do seriado “Seinfeld” foram exibidas de 1989 a 1997 e estão agora na íntegra na plataforma de streaming. Também podem ser vistos shows, documentários e a série “Comedians in cars getting coffee”, no qual o ator passeia de carro com grandes nomes da comédia nos Estados Unidos — com exceção do episódio do encontro com o presidente Barack Obama, na Casa Branca.
Quem ama ver filmes com certeza ama cinema francês. Não só porque os franceses são pioneiros da sétima arte, mas também porque seus estúdios de produção são os mais tradicionais e vanguardistas, porque eles são os mestres da comédia, da sedução e do drama e porque o idioma é muito charmoso de ouvir. Cinema francês é trè bon.
Na Brasília da década de 1970, quatro amigos acabam dando azo a seus instintos mais animalescos e cometem um crime. Passados 50 anos, eles estão imbricados numa trama macabra para assassinar um figurão da República, dessa vez de caso pensado. O thriller dramático “Os Planos” (Letramento), de Carlos Marcelo, veterano no jornalismo hard news, apresenta conjecturas estimulantes sobre como o Brasil se tornou a republiqueta de hoje, em grande parte devido ao isolamento físico de sua capital.
Lançado no Brasil em 2016, “O Quarto de Jack”, dirigido por Lenny Abrahamson, segue despertando o interesse de públicos os mais variados. O drama de uma adolescente de 17 anos, mantida por intermináveis 7 anos em cativeiro, e que dá à luz um filho de seu algoz, encanta, mesmo que a história tenha por eixo único as estratégias que eles desenvolvem para deixar aquele inferno, tudo isso tendo por cenário um espaço diminuto.
