Ideias

O mito do Brasil Profundo

O mito do Brasil Profundo

Estreou em março deste ano a refilmagem da telenovela “Pantanal”, que a TV Manchete exibiu em 1990 e foi um dos maiores fenômenos de audiência no país. Mais de trinta anos depois, volta aquela mistura do universo mágico de Guimarães Rosa com a brasilidade afetiva de Jorge Amado. A história da novela coincidiu originalmente com o surgimento da imagem de um Novo Brasil dos espaços interioranos e rurais, em contraposição à crise dos centros urbanos que tinham desemprego, hiperinflação, assaltos e homicídios.

Quem ainda precisa de heróis e, pior, de super-heróis?

Quem ainda precisa de heróis e, pior, de super-heróis?

É intrigante a quantidade de filmes de super-heróis exibidos nos cinemas nas últimas três décadas. Ninguém consegue escapar dos lançamentos da mais recente aventura dos Vingadores e das Viúvas Negras da vida. Também se tornou impossível acompanhar as sequências das “franquias”, pois não se sabe se o novo Batman é o décimo ou o vigésimo da série.

Notas sobre o caso Will Smith, a palavra podre e os cyber-gladiadores

Notas sobre o caso Will Smith, a palavra podre e os cyber-gladiadores

Nas cerimônias da premiação do Oscar, até as piadas são ensaiadas. O apresentador faz elogios à indústria de cinema e brinca com colegas de profissão. Uma apoteose do nada, ao estilo das comédias de stand-up. Mas podem surgir surpresas. Neste ano, o comediante e mestre de cerimônias Chris Rock decidiu fazer ou interpretar um texto que zombava da esposa do ator Will Smith (Jada Pinkett), portadora de uma condição física que leva à perda de cabelos. A reação de Will é conhecida e inundou a internet.