Roteiro afiado, elenco gigante: o filme que prova que crime pode ser sexy (e muito, muito divertido) — veja na Netflix
Nada é mais americano do que vender uma verdade improvisada com confiança absoluta. Em “Trapaça”, David O. Russell transforma essa lógica em espetáculo: cada personagem sustenta uma farsa como quem defende um direito constitucional. Não se trata de um filme policial sobre corrupção; é sobre o charme irresistível da mentira quando ela se veste de purpurina, decotes generosos e laquê em escala industrial.





