Ao tratar com ternura a luta do outro, a nossa fica mais leve
A todo momento alguém espera do mundo o alento que falta. Aguardamos que pesares sejam amenizados pela compreensão alheia, pela boa vontade do outro em preencher com graciosidade buracos incômodos. Que bom seria se a cada dia ruim encontrássemos pelas ruas sorrisos sinceros, se para cada briga em casa houvesse uma praça com pipoqueiro simpático e balões coloridos. Por toda parte, porém, há gente passando por males e tropeços. No nosso egoísmo ora proposital, ora inconsciente, ditamos a regra do jogo como juízes de um time só.