Há livros que são como trilhas bem sinalizadas: basta seguir as placas e chega-se ao fim. Outros, porém, mais parecidos com labirintos maliciosos, fazem questão de esconder as saídas. Não é que sejam difíceis por capricho — é que exigem mais do que leitura; pedem fôlego, escuta atenta, memória afiada e, vez ou outra, uma pitada de humildade para admitir que não entendemos nada, pelo menos nas primeiras tentativas.
Gareth Evans retorna ao submundo da violência urbana com “Caos e Destruição,” thriller que desmonta ilusões morais e confronta a promiscuidade entre crime e poder com uma precisão cirúrgica. Com personagens quebrados, ritmo implacável e uma brutalidade sem anestesia, o filme mergulha em dilemas éticos, ruínas pessoais e alianças que não se escolhem — apenas se pagam, com sangue, silêncio e consequências que não cessam.
Se você já se pegou cochilando em meio a um curso de filosofia online, com aquele professor que mais parece um sonífero ambulante, saiba que há livros que valem mais do que qualquer aula entediante. Obras que, com uma escrita envolvente e provocadora, conseguem despertar o filósofo adormecido dentro de você. São livros que não apenas ensinam, mas também instigam, questionam e, por vezes, até irritam — no melhor sentido possível.
Quais signos são campeões em traição? Gêmeos com sua eterna indecisão, Sagitário fugindo do tédio, Escorpião com paixões intensas demais… Parece brincadeira, mas há um pouco de verdade nisso tudo — talvez até demais! Se você acredita (ou só gosta da confusão), venha ver se seu signo anda pulando a cerca, ou se está firme no amor. Afinal, as estrelas sabem muito mais do que contam… e você talvez descubra coisas que preferia nem saber.
Quando o senso de realidade começa a ruir, a lógica dá lugar ao desespero e a busca por respostas transforma-se num labirinto psicológico. Em “Exterritorial”, Christian Zübert nos conduz por uma jornada de dissolução emocional e paranoia crescente, onde a protagonista, marcada por traumas de guerra e luto mal cicatrizado, se vê soterrada por uma angústia que nenhum manual de sobrevivência pode conter — nem qualquer protocolo diplomático é capaz de dissipar.
