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As 10 maiores histórias de amor da literatura em todos os tempos

As 10 maiores histórias de amor da literatura em todos os tempos

Ao longo da história, o amor foi tema central de obras que se transformaram em verdadeiros ícones da literatura. A Bula realizou uma enquete com os leitores para descobrir quais são as mais importantes delas. Os dez livros mais citados foram reunidos em uma lista, sem critério classificatório. Um dos mais lembrados foi “Romeu & Julieta” (1957), de William Shakespeare, uma das histórias românticas mais difundidas em todo o mundo.

A você, hipócrita leitor, meu igual, meu irmão (por supuesto!)

A você, hipócrita leitor, meu igual, meu irmão (por supuesto!)

Há algo de muito íntimo em receber um livro com dedicatória: nestes tempos dominados pelo computador e pela pressa, ler algo escrito de próprio punho por pessoa que se estima pode ser uma experiência rara e emocionante. E há sempre o prazer de tentar descobrir novos significados naquilo que a aparente simplicidade das palavras pode ocultar por tartufice.

10 livros essenciais, de acordo com Roberto Saviano

O escritor, jornalista e ensaísta italiano Roberto Saviano publicou uma seleção com dez livros que considera essenciais. A maior parte das obras discute as mazelas da existência humana de maneira crua e sem rodeios. Em suas redes sociais, Saviano justificou a escolha: “Procuro livros que me ponham em perigo, não palavras que me assobiam que tudo vai correr bem”, escreveu.

Os 50 melhores livros de não-ficção de todos os tempos

O jornal britânico “The Guardian” publicou uma lista com os melhores livros não ficcionais de todos os tempos. A seleção foi realizada pelo escritor e editor Robert McCrum, após dois anos de leituras e extensas pesquisas. As obras compreendem cinco séculos de história literária, partindo de clássicos como “Contos de Shakespeare” (1807), de Charles e Mary Lamb; até lançamentos mais recentes, como é o caso de “A Origem dos Meus Sonhos” (2008), do Barack Obama.

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Existem escritores de certa escala entre os quais é impossível, aliás, reconhecer os melhores. O máximo que conseguimos é estabelecer preferências. Nós aprendemos a chamar tais escritores de “clássicos”, os quais lemos para constatar que não há nada além, em matéria ficcional. O que os diferencia entre si é, talvez, o assunto. Sob este critério, é possível que nenhum deles supere Balzac quando se trata de abordar as relações humanas sob a perspectiva econômica.