Telmo Martino: a falta que faz o seu veneno
A overdose de notícias, opiniões e depravações decorrentes da campanha eleitoral em curso faz o cidadão ter saudade do tempo em que os jornais faziam uma cobertura digna da vida cultural brasileira. Época em que opiniões sensatas (ou não) sobre livros, filmes, peças e shows tinham espaços garantidos na chamada “mídia”. Hoje, o colunismo cultural, por exemplo, está extinto. Seu último grande representante no Brasil foi o jornalista Telmo Martino, que nos deixou em setembro de 2013