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Antídoto contra o caos: 5 livros que aliviam o estresse

Antídoto contra o caos: 5 livros que aliviam o estresse

Vamos começar com aquela lista que vai te salvar dos surtos diários, tipo uma armadura literária contra as pequenas tragédias do cotidiano. Porque, convenhamos, quando o mundo resolve funcionar como um episódio ruim de série ruim, nada melhor que um bom livro para te lembrar que existem problemas até mais estranhos (e mais divertidos). Então prepara aí seu cantinho favorito, um café ou chá, e bora mergulhar nessa lista que é tipo um botão de “pause” para a sanidade mental.

7 livros para salvar sua sanidade quando o mundo te irrita

7 livros para salvar sua sanidade quando o mundo te irrita

Dizem que o mundo não gira, ele capota e há dias em que você jura estar preso dentro de uma dessas voltas mais violentas. A fila do mercado parece uma distopia burocrática, o vizinho decide aprender bateria às sete da manhã e seu celular resolve morrer justo quando você precisava mostrar aquele código de barras no caixa. É quando a irritação começa a subir pelas paredes do crânio como uma colônia de formigas incendiadas.

4 livros que foram os queridinhos do mundo por mais de 500 dias

4 livros que foram os queridinhos do mundo por mais de 500 dias

Eles não chegaram com estardalhaço, mas quando chegaram, ninguém mais os esqueceu. Tocaram leitores em vários idiomas, entraram e ficaram nas listas de mais vendidos, foram lidos, relidos, debatidos, sublinhados. Livros assim não desaparecem do mapa cultural com facilidade. Resistiram às marés do mercado, às modas rápidas, aos resumos apressados. Permaneceram por mais de 500 dias na memória coletiva do mundo. E não foi à toa. Algo neles tocou fundo. E o que toca fundo, mesmo sem intenção, permanece.

Por que esses 7 livros merecem estar no Louvre? Foto / Elnur

Por que esses 7 livros merecem estar no Louvre?

Certas páginas não são apenas páginas. São gestos raros de linguagem que sustentam o mundo por um fio invisível. Nelas, o tempo se curva, a forma estala, a verdade escapa por entre as frases. Há livros que não apenas merecem ser lidos. Merecem ser contemplados, como se fossem quadros — ou catedrais. Não pela beleza previsível, mas pelo modo como ferem, limpam, reconstroem. O Louvre poderia muito bem abrigá-los. Talvez já o faça, num corredor que só existe para quem leu.

Esses 4 livros não foram escritos — foram esculpidos

Esses 4 livros não foram escritos — foram esculpidos

Você já reparou que certos livros não parecem ter sido escritos, mas esculpidos? Tipo aquelas esculturas antigas, onde cada golpe de cinzel é uma escolha milenar, uma obra que resiste ao tempo não só pela tinta, mas pela alma cravada no papel. Pois é, a leitura desses livros é quase uma experiência mística, como se o autor tivesse suado a camisa, a alma e até o dedão para criar algo que não pode ser simplesmente lido, mas sentido com os dedos, com o coração e talvez até com as pontas dos pés, para os mais sensíveis.