Filme desconcertante da Netflix irá te deixar sem fôlego e sem piscar
Quinze anos depois de “O Operário” (2004), uma produção surpreendentemente notável, em 2019, Brad Anderson, ainda que sem o mesmo sucesso da produção estrelada por Christian Bale, confere um toque muito pessoal a “Fratura”, e esse é o segredo. Balançando as estruturas do suspense clássico, o diretor traz uma história sem nexo à primeira análise, e tanto pior se se comparar a introdução e o desfecho em separado. Contudo, há que se prestar toda atenção no princípio para se entender o fim de uma história — e em “Fratura” mais ainda.