Novo filme da Netflix tem 100% de avaliações e vai te fazer acreditar em luz no fim do túnel
Em seu terceiro longa-metragem, Natalia Beristain continua a tratar de muitos dos obstáculos que interditam-nos a felicidade, mas dessa vez resolve ir um pouco mais fundo na análise psicossocial do objeto que se propõe dissecar. À diferença de “No Quiero Dormir Sola” (2012) e “O Eterno Feminino” (2017), “Ruído” remexe os arquivos mortos de um México incapaz de virar a página dos desaparecimentos em plena democracia, a maior parte em alguma medida vinculados ao império dos narcocartéis