Filme com Julia Roberts, na Netflix, vai transbordar seu coração e te trazer paz espiritual François Duhamel / CTMG

Filme com Julia Roberts, na Netflix, vai transbordar seu coração e te trazer paz espiritual

Às vezes confundimos nossa busca pela felicidade com a procura do verdadeiro amor, da realização profissional, com uma viagem tão sonhada ou qualquer outro objetivo que tenhamos traçado em nossa mente. A verdade é que a sensação de incompletude nunca acaba. Ela nos persegue até o fim de nossas vidas e isso não é uma má notícia. É justamente esse sentimento de que nunca vivemos o bastante ou que nunca temos o suficiente que nos move e que alimenta nosso instinto de sobrevivência.

Brutal e extraordinário, obra-prima do cinema (para quem gostou de Narcos) está na Netflix e você não assistiu Divulgação / Netflix

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Com “El Infierno” Luis Estrada ergue sua profissão de descrença na humanidade. À semelhança do excelente “Um Mundo Maravilhoso” (2006), neste filme o mexicano continua fazendo pouco das relações humanas, que aqui redundam em poderes acima da lei, economia na lona, desemprego, criminalidade indiscriminada, miséria, fome.

Guimarães Rosa: 55 anos sem o homem que fabricava palavras Foto / Luis War

Guimarães Rosa: 55 anos sem o homem que fabricava palavras

O crítico literário Antonio Candido ressalta que, para quem souber ler, a obra de João Guimarães Rosa tornar-se-á um formidável manancial de análise literária. No “Grande Sertão”, especificamente é perceptível que, no decorrer da narração que se inicia com o vocábulo “Nonada”, os múltiplos aspectos discursivos se apresentem ao Leitor, desde o diálogo com as epopeias homéricas até “Guerra e Paz”, de Tolstói, sem se olvidar da relação hermenêutica com Proust, Faulkner, Kafka e Joyce.

Ignorado pela crítica, filme com Bruce Willis e Richard Gere, na Netflix, vai tirar seu fôlego Divulgação / Universal Pictures

Ignorado pela crítica, filme com Bruce Willis e Richard Gere, na Netflix, vai tirar seu fôlego

A força do enredo de “O Chacal” (1997) é lembrada por Michael Caton-Jones quase um quarto de século depois do clássico “O Dia do Chacal” (1973), dirigido por Fred Zinnemann (1907-1997), ajustando-se um ou outro detalhe segundo a conveniência da hora. Ainda que as duas produções tenham suas diferenças — pontuais, mas contundentes — Caton-Jones consegue reviver a magia do original numa trama em que há espaço para que dois personagens fortes se destaquem igualmente quase.