Podemos até julgar um filme pela capa que vemos na Netflix, mas é difícil saber realmente a sua proposta sem ver. Aliás, tem muito título que agrada o espectador que só está em busca de entretenimento, mas que são carregados de mensagens bem profundas e reflexivas, além toda uma produção criativa e surpreendente que poucos vão conseguir captar.
Um homem leva uma vida tranquila no povoado onde mora com a família, tocando uma pequena casa funerária. A rotina sem sobressaltos é decerto a grande vantagem de se viver num lugar assim, mas o sossego da comunidade sofre abalos pela chegada de um visitante malquisto. A relação entre dois tipos que deveriam se repelir é o ponto de partida de Ivan Kavanagh em “Terra Sem Lei”, western sobre as contradições humanas num lugar sem esperança.
Tem dias que a gente está para baixo. Não importa se é apenas uma montanha-russa hormonal ou se são problemas reais e sérios: às vezes simplesmente não estamos bem. Tudo que precisamos é de uma injeção de ânimo e humor para trazer um pouco mais de leveza e sanidade mental para conseguir atravessar o dia. Por isso, a Revista Bula traz alguns filmes que vão dar o equilíbrio que precisamos.
Pelo terceiro ano, a Revista Bula realizou um levantamento com o objetivo de descobrir quais são, segundo os leitores, os jornalistas essenciais do Twitter no Brasil. Também foram considerados perfis que, embora não sejam jornalistas de formação, têm atuação jornalística em veículos de comunicação do país. Ao todo, 1.317 participantes responderam à série de enquetes. As indicações foram organizadas e filtradas, resultando em uma lista final.
“Livro” ou “biblioteca” é uma permuta aceitável para designar essa obra, na qual estão encerrados os mais importantes e até muitíssimos livros desimportantes de uma área inteira do conhecimento humano: a literatura. Longe de ser o único assunto que o erudito discutia com propriedade, já é o bastante para causar na gente verdadeiro espanto. A começar pelo tamanho invulgar. O percurso coberto se abisma de Homero, no século oitavo antes de Cristo, até Eugen Gomringer, poeta teuto-boliviano concretista da década de 1950. Sem nenhum favor ou chauvinismo, “História da Literatura Ocidental” é, com certeza, o mais completo painel da arte verbal de todos os tempos, em qualquer língua.
