O filme inquietante e brutal da Netflix que não te deixará piscar e não sairá de sua cabeça
O cinema hispânico tem se caracterizado por valorizar o melhor de sua cultura, e com “O Fio Invisível” não é diferente. Nele, é patente o texto surrealista de Jorge Luis Borges (1899-1986), aliado ao componente de luta social de Lucrecia Martel, e cada um desses valiosos predicados fala a artistas contemporâneos que já deixaram sua marca no cinema, como Christopher Nolan, com seu perfeccionismo visual, e Denis Villeneuve, mestre em subverter o conceito de tempo e torná-lo ainda mais relativo.