Autor: Giancarlo Galdino

Silencioso e perturbador, filme na Netflix vai te arrepiar até a alma e causar calafrios até o segundo final Jonny Cournoyer / Paramount Pictures

Silencioso e perturbador, filme na Netflix vai te arrepiar até a alma e causar calafrios até o segundo final

“Um Lugar Silencioso” recusa o susto pelo susto e assim mesmo consegue incluir o espectador naquilo que vai à tela. O filme de John Krasinski, uma exaltação à inteligência do espectador ao nunca se curvar às suas preferências, mostra com tal expediente que o público tem de aprender a exigir mais — até (ou principalmente) das histórias de terror.

O filme mais perturbador (e emocionalmente envolvente) que você verá na Netflix Divulgação / Netflix

O filme mais perturbador (e emocionalmente envolvente) que você verá na Netflix

“Código de Silêncio” vale-se do comentário racialista a fim de listar as inúmeras dificuldades de um grupo de jovens negros ao conseguir deslizar pela peneira do ensino universitário nos Estados Unidos. O justo viés afro-americano empregado por Gerard McMurray deixa evidente a necessidade de se abrir o leque para uma outra compreensão do problema, mais urgente porque desconhecida, mais grave porque muito mais perigosa.

Filme argentino na Netflix vai te ajudar a curar uma dor de amor Divulgação / Rizoma Films

Filme argentino na Netflix vai te ajudar a curar uma dor de amor

Apaixonar-se é, decerto, uma das melhores sensações da vida, mas logo que se sente no coração as primeiras aguilhoadas de um amor que desabrocha, ninguém conta com um possível rompimento, hoje ou dentro de cinquenta anos, que está na gênese de todo amor. Especialista em comédias românticas, Juan Taratuto explora boa parte das armadilhas de um sentimento muito perigoso em “Não É Você, Sou Eu”, que não recebeu esse título por acaso.

Um dos filmes mais caros e subestimados da história do cinema está na Netflix e você não assistiu Matt Kennedy / Netflix

Um dos filmes mais caros e subestimados da história do cinema está na Netflix e você não assistiu

“Bright”, a distopia de David Ayer versa sobre o tema de um modo original, malgrado o assunto passe longe de ser inédito em produções de todos os gêneros na já vasta trajetória do cinema. Ayer, contudo, dá um jeito de levar o principal conflito de seu filme sem entregar seu desiderato de uma vez, apresentando sequências paradoxais entre si, até confusas, de caso pensado.