Filme aplaudido por 11 minutos em Veneza e vencedor do Oscar 2023 está no Prime Video por menos que uma Coca-Cola
A metalinguagem involuntária em “A Baleia” foi para mim como o eletrochoque nos lunáticos do princípio do século 20, e o degas aqui, com quase metade dos cerca de trezentos quilos do personagem central — depois de ter passado fome por dois anos na Cidade Maravilhosa, exatamente como canta Raul Seixas (1945-1989) em “Ouro de Tolo” (1973) —, captei a mensagem e decidi que era hora de fazer alguma coisa. Em “A Baleia”, Darren Aronofsky dá um duplo twist carpado e oferece um espetáculo sórdido, sempre com a melhor das intenções.






