Livros

Os 10 melhores livros brasileiros de 2019

Os 10 melhores livros brasileiros de 2019

Pesquisas demonstram que os brasileiros leem cada vez menos. Ou seja, ser escritor no Brasil é um ato de resistência. E, do meio dos obstinados, surgem obras preciosas todos os anos. A Revista Bula realizou uma enquete para descobrir quais são, segundo os leitores, os melhores livros brasileiros publicados em 2019.

Plínio Salgado: a história do fundador do movimento Integralista

Plínio Salgado: a história do fundador do movimento Integralista

O Estado Novo expurgou a esquerda comunista e a direita integralista da mesma maneira. O escritor (modernista), jornalista e político Plínio Salgado, depois de um golpe malsucedido, em 1938, acabou sendo exilado. Sua história tem sido contada, quase sempre do ponto de vista político e literário, mas o doutor em história João Fábio Bertonha decidiu analisar também o indivíduo no livro “Plínio Salgado — Biografia Política: 1895-1975” (Edusp, 401 páginas).

Toda a obra de Joseph Conrad para download gratuito

Toda a obra de Joseph Conrad para download gratuito

Joseph Conrad foi um escritor britânico de origem polonesa, famoso por contar histórias sobre marinheiros e suas aventuras no mar. Seu livro mais conhecido é “No Coração das Trevas”, (1899), que inspirou o filme “Apocalypse Now” (1979). Para disseminar o trabalho de Conrad, a Universidade de Adelaide, da Austrália, disponibilizou online toda a sua obra para download gratuito.

O livro de sangue de Cormac McCarthy

Nossos parâmetros mudam com a experiência, e isso inclui a experiência literária. “O Coração das Trevas”, de Joseph Conrad, teria tudo para ser o romance mais sinistro do século 20, até o aparecimento de “Meridiano de Sangue”, de Cormac McCarthy: o livro, nos domínios da alta literatura, mais diabólico que existe.

Susan Sontag: a mulher que queria ser tudo

Se alguém me pedisse para definir Susan Sontag numa frase, eu diria: “A intelectual que queria ser tudo”. Trata-se de uma mulher plural: crítica literária, ensaísta de primeira linha e, sim, prosadora (aquém da ensaísta, é certo, mas integrante de um ilustríssimo segundo time, assim como Edmund Wilson, que, como prosador, é membro de um honroso terceiro time).