A obra-prima que ressuscitou a carreira de John Travolta está Netflix
“Pulp Fiction”, a que Tarantino acrescenta o aposto
“tempo de violência” (como se precisasse), é, com o licença do trocadilho, uma pancada. Poucas vezes na história do progresso das manifestações artísticas, se conseguiu, de uma só vez, balançar um tanto o paradigma do que se estava fazendo nos estúdios, e se o recorte é limitado ao século 20, aí não tem para ninguém mais: “Pulp Fiction”, ainda hoje, está cheia de lições a dar à moçada hype que quer reinventar tudo, sem dar conta sequer do próprio quarto.