O filme que todas as pessoas deveriam assistir no primeiro dia do ano
Miguel de Unamuno, filósofo espanhol, refletiu sobre a vida como um mosaico de esquecimentos, uma noção que encontra eco e dissonância nas obras de Federico Fellini, mestre do cinema italiano. A infância, na visão de Fellini, é um refúgio mágico, um lugar onde o real e o imaginário se entrelaçam para criar um santuário contra as adversidades do cotidiano. Em sua obra-prima, “Amarcord”, Fellini explora essa intersecção entre memória e fantasia, tecendo uma narrativa que desafia as fronteiras entre o que vivemos e o que sonhamos.