Com base nos termos mais pesquisados no Google e em levantamentos realizados por outras publicações, como “The New York Times” e “Reader’s Digest”, a Bula reuniu em uma lista as 12 expressões que resumem o ano de 2020. “Lockdown”, “Achatar a curva” e “Vidas negras importam” são algumas delas.
Em resumo, 2020 despertou o que há de pior em nós: a capacidade de apontar o dedo para todos os defeitos dos outros, já que, sentados em nossas próprias caudas, esquecemos que elas também balançam.
À meia noite os céus de Copacabana estarão escuros. Algumas mesas estarão vazias. O colorido dos fogos e dos sorrisos dos que partiram precocemente dará espaço à feição cinza que pintou 2020 de dor. À meia noite o peito apertará mais forte em milhares de lares, que viram 2020 sepulcrar em escala máxima tantos amores e golpear a esperança.
O ano de 2020 foi, sem sombra de dúvidas, o pior de nossas vidas. Uma conjunção de governos perversos (no sentido freudiano), em vários pontos do mundo, com uma praga sanitária global, só comparável ao vírus da influenza, de 100 anos atrás. Perdemos amigos e entes queridos, numa proporção acima de nossa capacidade de absorver a dor.
Como dizem os memes, 2020 não nos deu nem um dia de paz. Mas é importante lembrar que coisas boas aconteceram e continuarão acontecendo, por esse motivo reunimos em uma lista dez filmes inspiradores e bem-avaliados pelos críticos que podem renovar suas esperanças em 2021.
