Abra suas asas e solte suas feras, porque a Revista Bula fez uma seleção de filmes para celebrar a liberdade e a libertação, seja ela física ou interior. Nessas histórias, exemplos e inspirações em personagens que não tiveram medo de sair da zona de conforto, mostrar quem realmente são e perseguir seus sonhos.
A arte, por óbvio, contribui em muito a fim de que o homem inicie sua escalada tão íntima rumo ao conhecimento, a partir do ponto que cada um julga mais relevante, numa aventura que só se encerra na undécima hora — principalmente quando aqueles que também deveriam dar o exemplo jogam contra. Para quem precisa ouvir umas verdades talvez inconvenientes, mas edificantes, a Bula selecionou sete títulos na Netflix, que deixam de lado o mimimi, o diz-que-diz, o lero-lero, e mandam chumbo grosso na mistificação. Não tem como deixá-los passar.
A imprensa erra. A polícia erra. Quando todos erram, o somatório dos erros acaba se tornando gigante e, para piorar, “inconsertável”. Quando se diz que uma pessoa é corrupta, com espetacularização em toda a imprensa, mesmo sem provas cabais e sem processos finalizados por juízes, desembargadores e ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, acabou: mesmo que seja inocentada, meses ou anos depois, ficará como condenada aos olhos do público.
Em busca de uma série para maratonar que te deixe perplexo? A Netflix tem opções perfeitas de suspense, intriga e mistério. A Revista Bula fez a seleção e entrega agora de mão beijada para você clicar e assistir. Com essas produções, você com certeza não ficará entediado. Nestes enredos, histórias mirabolantes e assustadoras para você ficar de queixo caído.
“Infiltrado na Klan” tem toda a pinta de farsa, de comédia pretensiosa e tola, em que um ator negro poderia se passar por um homem branco e chutar o balde do escracho a fim de conquistar o público, sempre cansado demais para pensar em coisas sérias, tanto pior em assistindo a um filme. O problema — e bota problema nisso! — é que foi real, é real. A história de Ron Stallworth, o policial negro que consegue, à distância, penetrar na maior facção segregacionista dos Estados Unidos, tinha tudo para acabar mal, mas a vida, às vezes, sorri aos bem-intencionados.
