O garoto amish que se torna o protagonista de “Mudo” perde sua voz por causa de escolhas equivocadas dos pais na esteira de um acidente grave; tomando essa tragédia por ponto de partida, o diretor Duncan Jones fala sobre um futuro pouco auspicioso, em que esse menino é obrigado a se transformar num homem, sem nunca conseguir se reconhecer um indivíduo como os demais.

Se você está cansado de tudo que já viu no catálogo da Netflix, que tal experimentar essas produções que a Revista Bula trouxe nessa lista imperdível? Aqui, encontramos alguns títulos pouco conhecidos que estão disponíveis na plataforma e que vão agradar a todos os gostos por gêneros. Acompanhe e torne as horas de sua segunda-feira muito mais agradáveis.

Uma declaração aparentemente banal pode ocultar um sem-fim de emoções diversas, da serenidade espiritual um pouco além do recomendável a uma fúria quase incontida, que como um filete d’água numa represa de sentimentos procura a mínima fissura para fazer vir abaixo toda a mágoa que contém. “Está Tudo Certo”, da alemã Eva Trobisch, parte de um evento abjeto na vida de sua protagonista para abordar um tema dolorido para qualquer mulher, em qualquer lugar do mundo, seja em que tempo for, e daí atingir conclusões ainda mais devastadoras.