5 filmes filosoficamente profundos na Netflix que são diamantes para os olhos e luz para o pensamento Cos Aelenei / Netflix

5 filmes filosoficamente profundos na Netflix que são diamantes para os olhos e luz para o pensamento

A arte lhe serviu para ampliar seu pensamento, e isso nem é uma figura de linguagem: quanto mais o homem criava, mais pensava e maior se tornava sua caixa craniana. Hoje, a Bula tem cinco filmes no catálogo da Netflix, todos filosóficos — talvez o gênero mais cabeçudo do cinema e que, justamente por ser cinema, não prescinde da emoção — para ajudar você a sacudir a bananeira, a pasmaceira, o lero-lero, o mimimi. Os títulos são sugeridos do lançado há menos tempo para o mais antigo e não observamos nenhum outro critério. Pense, exista!

43 músicas compostas por Friedrich Nietzsche

43 músicas compostas por Friedrich Nietzsche

O pensador alemão Friedrich Nietzsche é conhecido em todo o mundo por suas ideias e reflexões sobre religião, moral, cultura e ciência. No entanto, a filosofia não era o seu único talento. Nietzsche também possuía paixão pela música, e chegou a criar 43 composições. Os músicos canadenses Lauretta Altman e Wolfgang Bottenberg, juntamente com o grupo Orpheus Singers of Montreal, executaram as partituras do filósofo. As gravações foram disponibilizadas em uma playlist no Spotify.

Filme sombrio com George Clooney na Netflix vai te deixar paranoico por 105 minutos Divulgação / Mars Distribution

Filme sombrio com George Clooney na Netflix vai te deixar paranoico por 105 minutos

O sucesso cobra seu preço com rigor, como se analisasse o que cada um pode pagar à vida por ter chegado ao topo. O holandês Anton Corbijn destila as agruras de um tipo escuso e nada comum em “Um Homem Misterioso” (2010), que de lambuja põe a descoberto um lado menos óbvio de uma das celebridades mais visadas de Hollywood, que pelo que se pode confrontar com a história, ainda tinha muito a revelar de si mesmo e da forma como vê seu ofício.

Camus operou para livrar Victoria Ocampo da prisão e debochou de poeta brasileiro

Camus operou para livrar Victoria Ocampo da prisão e debochou de poeta brasileiro

Victoria Ocampo (1890-1979) era o dínamo que criou a revista e a editora “Sur”, na Argentina, na década de 1930. Publicou autores locais, como Jorge Luis Borges e Oliverio Girondo, e estrangeiros, como Virginia Woolf, James Joyce, Ortega y Gasset, Albert Camus (1913-1960 — viveu 46 anos), Sartre e William Faulkner. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), com o apoio das irmãs Angelica e Silvina Ocampo, deu apoio a vários escritores e intelectuais europeus, independentemente de ideologia partidária. A fotógrafa judia Gisèle Freund, para não ser presa pelos nazistas, que ocuparam a França, fugiu para Buenos Aires, sob proteção de Victoria Ocampo.

6 filmes, dignos do Oscar, que passaram despercebidos na Netflix Divulgação / Tornasol Films

6 filmes, dignos do Oscar, que passaram despercebidos na Netflix

O cinema é também é o conjunto das manifestações artísticas que mais dependem da tecnologia. Aborde-se o assunto que se queira, filmes são dependentes de muita inteligência artificial, muitos computadores, muita afinação técnica, a fim de que o resultado do empenho de uma equipe com dimensões de verdadeira falange agrade o público, e, de preferência, igualmente a crítica.