Filme perturbador da Netflix mostra como a inteligência artificial vai destruir a humanidade
O que o bissexto Alexandre Aja pretende com “Oxigênio” assemelha-se muito ao que se vê em “Ela”, com as inversões que distinguem seu trabalho da produção levada à tela por Jonze. Aqui, o francês — cujo filme anterior, “Amaldiçoado”, sobre um homem às voltas com as acusações do estupro e da morte da namorada, remonta a um distante 2013 —, vale-se de Elizabeth Hansen, a heroína torturada da ótima Mélanie Laurent, para, que encaremos nossa arrogância.