7 romances que Nietzsche chamaria de confessionais (e leria duas vezes)
Friedrich Nietzsche (1844-1900), o filósofo da transvaloração de todos os valores, da afirmação da vida e da crítica extremada à velha moral, mantinha uma relação complexa com a literatura e a arte. O que faz dado romance ser “confessional” na rigorosa acepção nietzschiana? E por que tais romances merecem uma releitura atenta do pensador que enaltecia a verdade trágica e a força oculta no existir de cada um? Na lista da vez, sete romances que passariam no padrão Nietzsche de qualidade por se recusarem a falsificar experiências, declinando da consolação fácil e exigindo que o leitor descubra-se, vendo-se como é.