Tomando a Austrália por cenário, “Cargo” é mais um filme a discorrer sobre os perigos por trás de condutas que nunca se fazem conhecer, com a diferença de se concentrar num argumento tocante: um pai vulnerável que vai até as últimas consequências a fim de salvar sua filha da morte. História elaborada sobre metáforas profundas, o filme de Ben Howling e Yolanda Ramke, antes de qualquer outra coisa, emociona.
O humor, nem sempre, depende da sua atitude diante das situações. As pessoas não escolhem como se sentem. Mas é totalmente possível reverter uma bad, dar uma guinada na autoestima e levantar o astral. Você pode fazer compras, por exemplo, e isso vai te fazer se sentir melhor. Ou você pode usar a arte como válvula de escape. Quando a pressão subir, escute uma música animada ou assista a um filme que eleve seu humor. Nesta lista, trazemos algumas opções disponíveis na Netflix.
O mistério em “À Espreita do Mal” é como um caldeirão que ferve lentamente. À medida que a temperatura sobe, o suspense dá lugar ao terror, para a seguir restar apenas a perspectiva de que o que se vê não há de terminar bem, embora ninguém seja capaz de arriscar o que exatamente vai acontecer. Com uma narrativa que assumidamente foge do convencional, o filme de Adam Randall não se sensibiliza a respeito do que possam querer dele. Esse é seu grande trunfo.
Em 2021, acompanhar os serviços de streaming foi emocionante. A pandemia fez com que mais pessoas contratassem os serviços on-demand, o que aumentou a rivalidade entre as plataformas, a programação passou a ser renovada com mais frequência e a qualidade das produções foi elevada ao nível dos grandes e tradicionais estúdios. É como assistir à Fórmula 1, nessa disputa acirrada por quem chega em 1º lugar. A Netflix nunca decepciona e vem despejando na televisão dos assinantes uma carga pesada de superproduções. Aqui estão as melhores.
Thomas Savage (1915-2003) é dos nomes mais sólidos da literatura de western, dispondo de um currículo de quase meio século de produção. “The Power of the Dog” (1967), livro do qual a diretora Jane Campion tirara inspiração para rodar “Ataque dos Cães”, trata o faroeste sob perspectivas absolutamente revolucionárias para o contexto social em que toma corpo, dando azo a produções igualmente provocadoras, como “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), de Ang Lee, e “Django Livre” (2012), dirigido por Quentin Tarantino.
