Livros

Tchékhov com tradução direta do russo por Rubens Figueiredo

Tchékhov com tradução direta do russo por Rubens Figueiredo

Os leitores patropis não terão desculpa para tangenciar o teatro de Tchékhov, pois a Penguin Companhia das Letras está lançando, num único volume (de 368 páginas), “A Gaivota”, “Tio Vânia”, “Três Irmãs” e “O Jardim das Cerejeiras”, em tradução direta do russo, num empreendimento de Rubens Figueiredo. É um dos grandes lançamentos do ano. A palavra “imperdível” perdeu energia, dada sua banalização, mas, no caso, não há como dizer diferente: o lançamento é imperdível mesmo.

Versão inédita e misteriosa de Drácula será lançada no Brasil

Versão inédita e misteriosa de Drácula será lançada no Brasil

Nunca antes publicado fora da Suécia, “Poderes das Trevas” vai ganhar uma edição brasileira, graças aos esforços de quatro editoras de três países: a Ex Machina e a Sebo Clepsidra, do Brasil; a Aleph Bokförlag, da Suécia; e a Sagarana Forlag, da Islândia. A tradução está sendo executada diretamente do sueco por Luciano Dutra, brasileiro naturalizado islandês, tradutor, editor da “Sagarana” e especialista em literatura nórdica. Além do texto integral de “Poderes das Trevas” com as ilustrações originais, o livro contará com prefácio de Dacre Stoker (sobrinho-bisneto de Bram Stoker) e alentada introdução de Rickard Berghorn.

Paulo Rónai, a história do judeu húngaro que a cultura e o Brasil salvaram do nazismo

Paulo Rónai, a história do judeu húngaro que a cultura e o Brasil salvaram do nazismo

O judeu Pál Rónai nasceu na Hungria, em de abril de 1907, e renasceu Paulo Rónai no Brasil em 1941. Pál e Paulo são a mesma pessoa — o húngaro que se tornou brasileiro. “O Homem Que Aprendeu o Brasil — A Vida de Paulo Rónai” (Todavia, 379 páginas), de Ana Cecilia Impellizieri Martins, é um livro notável sobre um indivíduo que deve ser tratado como um homem-civilização.