Livros

Rimbaud, Flaubert e as revoltas parisienses

Rimbaud, Flaubert e as revoltas parisienses

Acaba de ser publicada uma nova edição em português com duas obras maiores do poeta francês Arthur Rimbaud. O livro “Um Tempo no Inferno e Iluminações” é uma das portas de entrada para um dos escritores mais influentes da cultura erudita e da popular, sobretudo entre os jovens. Foi um autor de cabeceira de astros do rock como Jim Morrison (The Doors), Bob Dylan, Patti Smith, Cazuza e Renato Russo.

Mário Palmério, o gênio esquecido

Mário Palmério, o gênio esquecido

Primeiro viver, depois expressar-se. Primeiro viver para compreender, para conceber; e só então ofertar essa experiência ao mundo. A realidade parece ser a fonte da inspiração da maioria dos escritores, mas em Mário Palmério ela atinge uma importância tal que mal a distinguimos da ficção. O fato de seus textos não serem puramente relatos históricos como os vemos nos livros didáticos se deve à habilidade do autor em expressar os acontecimentos de modo tão criativo, belo e artístico.

Ana Paula Maia usa epidemia para construir alegoria da catástrofe

Ana Paula Maia usa epidemia para construir alegoria da catástrofe

A ideia de que o mundo acabaria em algum momento futuro esteve presente numa legião de pensadores, romancistas e cineastas nas últimas décadas. O temor vinha sobretudo com o tema das mudanças climáticas e do aquecimento global. Criou-se, no sentido amplo da palavra, uma literatura da catástrofe. A pandemia da Covid-19, no entanto, parece ter provocado uma virada, um “plot twist”, nessa linha de pensamento.

Advogado afirma que encontrou prova de que Capitu traiu Bentinho

Advogado afirma que encontrou prova de que Capitu traiu Bentinho

O jornal “O Globo” publicou uma breve resenha do livro “Código Machado de Assis — Migalhas Jurídicas” (Editora Migalhas, 592 páginas), do advogado Miguel Matos. O título do texto é “Capitu traiu? Advogado encontra prova jurídica em capítulo de ‘Dom Casmurro”. Como não li o livro, vou basear-me no comentário de “O Globo” — por sinal, não extenso e, talvez por isso, relativamente fraco.