Para morrer dormindo, desde que não se interrompa o sonho
Era articulista do jornal Notícias Impopulares. Escrevia uma coluna diária com receitas de bem viver. Ele frequentava o restaurante da minha família, esporadicamente. Certo dia, eu o reconheci, me aproximei e me apresentei. Ele disse que sabia, sim, com certeza, dos meus dois livros. Duvido muito. Deve ter dito aquilo para me agradar.