Roland Barthes é o sonho ideal e perfeito do intelectual que eu gostaria de ser. Um crítico literário sim, mas antes de tudo, um homem que serviu à linguagem. Dedicou a sua vida ao estudo dela, amou a humanidade por meio dela. Barthes pesou, mediu, cheirou, sorveu, provou, atritou com a pele o mundo das palavras como poucos de seus pares — se é que ele tem pares —, conseguiram fazer.
Não entendi quando ele explicou que preferia fumar a coisa-toda longe das crianças para não dar mau exemplo. Se a experiência era tão boa quanto dizia, nem precisava se esconder da prole. Aquilo soou mais hipócrita do que preenchimento-para-sutiãs.
2019 ainda está longe do fim, mas já rendeu boas produções para o cinema. E a expectativa continua alta, pois grandes cineastas, como Quentin Tarantino e Martin Scorsese, já anunciaram novos filmes. Analisando as obras que foram lançadas até agora, a revista norte-americana Esquire elaborou um ranking com os dez melhores filmes do ano.
Brancos, árabes, judeus e asiáticos de todos os matizes, negros, mestiços e latinos, não escapa ninguém nas cenas mostradas sucessivamente, como se fossem um pesadelo bem editado. A humanidade está devidamente representada nos campos de batalhas, hospitais e cemitérios. Atenção: não é filme para adolescentes vidrados em harrypotters, crepúsculos e biografias de roqueiros.
O mês de junho de 2019 será cheio de novidades na Netflix, com mais de 60 lançamentos de filmes e séries anunciados pelo serviço de streaming. Entre clássicos já consagrados e novas produções originais, a Revista Bula reuniu as dez melhores estreias do mês em uma lista, que conta com títulos de diferentes gêneros.