Os filmes de Quentin Tarantino são conhecidos pelo derramamento de sangue exagerado. No entanto, há outra característica marcante em suas produções: as trilhas sonoras. Um verdadeiro geek da música, o cineasta deixa as cenas ainda mais envolventes a partir das canções que escolhe criteriosamente. Quem aprecia esse atributo do diretor pode mergulhar em seu universo criativo com a playlist “Tarantino”, disponível no Spotify.
Os serviços oferecidos pelo Google estão além da velha e boa busca por determinado assunto na plataforma google.com, que todo mundo conhece. Há outros recursos bastante interessantes. Pensando nisso, a Bula selecionou 10 produtos pouco conhecidos da companhia, que podem ajudar no dia a dia, no trabalho, ou apenas instigar a curiosidade. A seleção foi realizada a partir de listas semelhantes disponíveis em sites de tecnologia internacionais.
Embora os livros sejam fonte inegável de conhecimento, não se pode ignorar a contribuição de outros recursos, como séries e filmes, para a educação e a reflexão. Muitas vezes, a abordagem de um assunto em uma trama das telonas, por exemplo, pode nos ensinar sobre acontecimentos históricos ou questões políticas, econômicas e sociais que nunca havíamos aprendido. Pensando nisso, a Bula selecionou 10 filmes e séries disponíveis na Netflix que são verdadeiras aulas em formato audiovisual — e o melhor de tudo, sem as características monótonas típicas da maioria de vídeos educativos tradicionais.
A revista “Rolling Stone” publicou uma lista com os 100 melhores álbuns de heavy metal de todos os tempos. A seleção levou em conta apenas discos lançados após 1970 — ano que marcou oficialmente o nascimento do gênero musical. Além disso, também foram utilizados outros critérios, como consistência, prêmios recebidos e impacto – que de acordo com a revista permitiram um reflexo fidedigno do poder, legado e diversidade do heavy metal.
Sabe por que gostamos, por que insistimos, por que temos fetiche em publicar listas com os melhores (e os piores também) em música, cinema e literatura? Porque somos enxeridos, porque gosto se discute, sim, e achamos os debates acalorados simplesmente deliciosos. Se formos xingados, então, a gente até goza.