Livros

5 leituras para quem prefere Virginia Woolf à terapia

5 leituras para quem prefere Virginia Woolf à terapia

É curioso como algumas pessoas lidam com a vida mergulhando no caos para esquecê-lo. Outras, com mais sorte ou menos senso prático, preferem a literatura, essa terapia não regulamentada que dispensa crachá, diploma e horário marcado. Se Virginia Woolf substitui sua analista e Sylvia Plath fala mais alto que o seu grupo de apoio, este texto é para você. Aqui, os personagens não querem se resolver, querem se escrever. E tudo bem: às vezes, não entender é o primeiro passo para continuar vivendo.

10 histórias que poderiam ser lidas daqui a 100 anos — e ainda fariam sentido

10 histórias que poderiam ser lidas daqui a 100 anos — e ainda fariam sentido

Em um futuro em que talvez os carros voem, mas o Wi-Fi ainda caia no meio de reuniões importantes, algumas histórias continuarão a nos atravessar com a mesma precisão incômoda de um exame de consciência. Não importa quantas inteligências artificiais tentem prever nosso comportamento, certos livros ainda parecerão escritos sob medida para nossos tropeços mais humanos. Afinal, mesmo que os sentimentos venham a ser classificados como dados obsoletos, ainda vai doer ser rejeitado por mensagem, abandonado num beco emocional ou ignorado no silêncio ensurdecedor da indiferença alheia.

6 livros que tocam profundamente — e nunca mais deixam o coração de quem lê

6 livros que tocam profundamente — e nunca mais deixam o coração de quem lê

Alguns livros têm uma estranha habilidade de se enraizar na memória, deixando marcas profundas que, discretamente, nos acompanham pela vida inteira. São histórias capazes de romper barreiras, diluir resistências e moldar silenciosamente nossas emoções. Quando terminamos a última página, sentimos algo entre alívio e vazio, talvez até uma espécie de melancolia suave, um reconhecimento implícito de que, dali em diante, não seremos mais exatamente quem éramos antes daquela leitura. Os livros assim nos habitam como lembranças de algo que não vivemos diretamente, mas que sentimos profundamente.

5 livros que vão continuar vivos na sua cabeça daqui a 50 anos

5 livros que vão continuar vivos na sua cabeça daqui a 50 anos

Alguns livros não terminam quando a leitura acaba. Eles permanecem, não como lembranças conscientes, mas como um som de fundo que nos acompanha. Estão lá, vinte, trinta, cinquenta anos depois — vivos em frases que voltam do nada, em sensações sem nome, em cenas que ecoam como se fossem nossas. O tempo não apaga certos textos. Ele os confirma. E quando nos perguntamos por que ainda pensamos neles, a resposta não vem. Só vem a certeza: ficaram. E isso — talvez — seja a forma mais profunda de permanência.

7 livros com mulheres brilhantes, furiosas e impossíveis de esquecer

7 livros com mulheres brilhantes, furiosas e impossíveis de esquecer

Imagine mulheres tão inteligentes que uma conversa com elas parece um duelo, e você está armado com uma colher de plástico. Elas não apenas leem livros, escrevem livros e analisam livros, mas também desconstroem o mundo no processo. São personagens (ou autoras) que pegam a realidade, descascam até o osso e depois te oferecem o prato dizendo: “Vai, experimenta, eu juro que está temperado com lucidez.” E quando você dá a primeira mordida, percebe que está preso: são intensas, irônicas, selvagens na dor e brilhantes no pensamento.