Boris Pasternak

As cartas trocadas entre os poetas Rilke, Marina Tsvietáieva e Boris Pasternak

As cartas trocadas entre os poetas Rilke, Marina Tsvietáieva e Boris Pasternak

O livro “Cartas del Verano de 1926” (Minúscula, 439 páginas) contém as missivas de Boris Pasternak, Marina Tsvietáieva e Rainer Maria Rilke. Trata-se de uma edição que, impressa em Barcelona, circula nas livrarias argentinas (adquiri meu exemplar na 48ª Feira do Livro de Buenos Aires, em abril deste ano). As traduções do russo são de Selma Ancira e as do alemão de Adan Kovacsics. Os poemas foram vertidos para o espanhol por Selma Ancira e Francisco Segovia. A edição e a introdução são de Konstantín Azadovski, Evguêni Pasternak e Elena Pasternak. Há um importante índice de nomes.

A história da publicação de Doutor Jivago, o romance que deu o Nobel de Literatura a Boris Pasternak

A história da publicação de Doutor Jivago, o romance que deu o Nobel de Literatura a Boris Pasternak

Ao lado de Púchkin, Maiakóvski, Óssip Mandelstam, Anna Akhmátova e Marina Tsvetáieva, Boris Pasternak é um dos mais notáveis poetas russos, parcamente traduzido no Brasil. O sucesso do romance “Doutor Jivago” (Companhia das Letras, 616 páginas, tradução de Sonia Branco; Aurora Fornoni Bernardini traduziu os poemas), publicado em 1957, na Itália, ofuscou sua poesia, que se tornou menos conhecida do que a prosa, que não era o seu forte.