Livros

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Existem escritores de certa escala entre os quais é impossível, aliás, reconhecer os melhores. O máximo que conseguimos é estabelecer preferências. Nós aprendemos a chamar tais escritores de “clássicos”, os quais lemos para constatar que não há nada além, em matéria ficcional. O que os diferencia entre si é, talvez, o assunto. Sob este critério, é possível que nenhum deles supere Balzac quando se trata de abordar as relações humanas sob a perspectiva econômica.

A fantástica história da Livraria Cultura

A fantástica história da Livraria Cultura

Pode-se dizer que um livro é um objeto delicioso? Creio que sim. É o caso de “O Livreiro” (Planeta, 218 páginas), de Pedro Herz, o empresário que dirige a Livraria Cultura — talvez a melhor do Brasil. Trata-se de um pequeno tesouro. Pedro Herz, de 77 anos, conta como surgiu a livraria, que tem 70 anos, e como está se processando a sua modernização. A rede conta com 17 lojas, 1,5 mil funcionários, 5 milhões de clientes e 9 milhões de produtos.

20 momentos da literatura para renovar seu amor pelos livros

Talvez não haja no mundo um objeto que tenha recebido mais apologias e homenagens do que o livro. O livro é o amigo de todas as horas, o que lhe responde a todas as perguntas, acumula informações, transfere conhecimentos de uma para outra geração. É o objeto capaz de mudar o homem e o homem muda o mundo. E assim por diante. Mas cada bom livro tem um trecho iluminado, aquele que nos pega e nos pega de jeito e faz a pele arrepiar, pela sua estética, pela verdade, pelo inusitado.

Os 10 melhores livros brasileiros de 2017

Os 10 melhores livros brasileiros de 2017

A Bula pediu aos seus leitores e colaboradores que escolhessem os melhores livros da literatura nacional lançados em 2017. Os dez mais votados foram reunidos em uma lista, que contempla obras de diferentes gêneros. Como é o caso do romance policial “Presos no Paraíso”, de Carlos Marcelo; os contos e memórias de Sérgio Sant’Anna, reunidos no livro “Anjo Noturno”; e a autoficção “Como se me fumasse”, do escritor Marcelo Mirisola.