Mais assistida que Stranger Things e Round 6: a série que parou o mundo e ocupa o Top 1 da Netflix
“Black Mirror” é, sempre foi, uma análise cirúrgica do presente, ainda que envernizada com tecnologias ligeiramente adiantadas no calendário. Em 2025, esse presente se tornou tão intrusivo e incômodo que a série não precisa mais especular — apenas documenta. A sétima temporada é, nesse sentido, a mais honesta e devastadora: não há como fugir para o amanhã, porque o agora já é distópico demais. E o primeiro episódio, “Pessoas Comuns”, é o epicentro dessa constatação.