Não temos tempo de temer a morte, mas, por ora, vamos respeitá-la
Exercitem os neurônios. Tirem os sapatos. Sentem no assoalho. Pratiquem jardinagem. Falem com as plantas. Desliguem um pouco a droga do telefone celular. Vejam sob uma nova ótica. Encantem-se com os filhos brincando pela casa, se tiverem filhos, se tiverem casas. Eles estão crescendo rápido demais e, vai chegar o dia em que vão dar o fora. Normal. Nada de novo no front. A vida é assim mesmo.