O filme proibido da Netflix que pode dar o Oscar a Ana de Armas Divulgação / Netflix

O filme proibido da Netflix que pode dar o Oscar a Ana de Armas

O filme não é pornográfico, nem isso ou aquilo. É, como todos, um filme sobre cinema. Não porque aborda o drama de uma atriz na indústria cinematográfica, seria óbvio demais. Mas porque sua estrutura revela a trajetória da Sétima Arte impregnada ao longo de toda narrativa. A origem é a exploração sexual das pin-ups e a herança de grandes cineastas como Chaplin e intérpretes como Edward G. Robinson.

7 filmes atuais extraordinários na Netflix Nick Wall / Netflix

7 filmes atuais extraordinários na Netflix

Se você está planejando dedicar suas horas livres ao descanso e bem-estar no final de semana, a Revista Bula traz uma lista de produções disponíveis na Netflix que indicamos fortemente. Esses títulos chegaram a pouco tempo no catálogo, então é sua oportunidade de conferir algumas novidades. Assim, você poderá livrar sua mente das preocupações, relaxar o corpo no sofá e simplesmente curtir.

Filme com Bruce Willis, na Netflix, vai fritar seu cérebro e te manter 97 minutos sem piscar Brian Douglas / Lionsgate

Filme com Bruce Willis, na Netflix, vai fritar seu cérebro e te manter 97 minutos sem piscar

Espécie de farsa sobre a decomposição das instituições (no caso, as forças policiais mesmo), minadas por gente de fora e de dentro, ainda que haja uns poucos abnegados que resistam e façam seu trabalho, em “Assalto ao Poder” (2016) Steven C. Miller tenta elaborar possíveis razões para a atual degenerescência da polícia, o primeiro (e às vezes também o último) apoio do cidadão comum.

Nem tudo o que as palavras não explicam deixa de ser pleno de sentido

Nem tudo o que as palavras não explicam deixa de ser pleno de sentido

A cultura contemporânea é de longe a mais visual de toda a história. Talvez a imagem supere a palavra em eficácia de comunicação, dado sua instantaneidade e pregnância. Mas a escrita, apesar disso, permanece como uma supra-linguagem; espécie de tradução das demais linguagens. De certo modo todas dependem da palavra escrita para serem compreendidas, e não de notas, cores e movimentos.

Escritor gosta é de apanhar

Escritor gosta é de apanhar

Quem ficou surpreso ao saber do barraco entre Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa, acontecido em 76 (donde deduzimos que a Literatura Moderna não consiste apenas num soco no estômago do leitor: às vezes vale murro em olho de autor), é porque nunca soube de outros casos, tão mais apetitosos quanto abafados, também envolvendo literatos — e que chegam agora até você, com exclusividade.