O livro é o elogio da perfeição cíclica. Tudo gira em torno de uma busca, cuja resultado é voltar à origem. O ser humano tem fome! Fome de todos os tipos e variedades de comida. A mesa farta não significa, ao final da refeição, saciedade. Por mais diferentes que sejam as iguarias, elas não são todas, e nem todos os sabores peculiares e exóticos que existem no mundo.
O roteiro pode parecer bastante previsível e comum em Hollywood, mas o espectador vai se surpreender com como a 1 hora 44 minutos de filme passa rápido, de forma descontraída e deliciosa, porque as atuações desses ícones da comédia estadunidense são um verdadeiro deleite. Com piadas despretensiosos, mas aguçadas, o filme arranca sorrisos fácil, além de segurar bem nossa atenção nas cenas de ação e drama.
A sucessão de traumas regados a megalomania, negligência, despreparo, desprezo de pais que não poderiam ter filhos extrapolam a infância e se traduzem em cicatrizes que migram da alma para a carne, fazendo da vida de quem delas padece um obstáculo quase inexequível. Essa é parte da agonia da personagem central de “O Castelo de Vidro”, drama de família tão real quanto absurdo.
A bíblia é cheia de histórias fantásticas e personagens extraordinários. Com certeza, serviu e serve de inspiração para todo tipo de gente. Para os fiéis, seu significado transpõe a mera biografia da humanidade. É sinônimo de verdade e um guia prático de vida. Noé é um dos personagens mais marcantes deste complexo conjunto de livros muito antigo. Por conta do fascínio que exerceu sobre o cineasta Darren Aronofsky, ele decidiu lhe dedicar um de seus trabalhos.
Uma mulher que se divide entre a maternidade e um trabalho incomum. Seu talento é matar pessoas por encomenda. Já ser mãe não é tão fácil assim. Conforme sua relação com a filha adolescente se corrói, Boksoon se torna mais sensível em seu trabalho, colocando suas emoções contra seu profissionalismo.
