Livros

15 biografias que merecem edições brasileiras

15 biografias que merecem edições brasileiras

Falta um intercâmbio cultural entre o Brasil e Portugal, países que, unidos pela história e pela língua comum, são irmãos. Livros publicados no país de Fernando Pessoa não são comercializados no Brasil e vice-versa. Aqui e ali, em algumas livrarias, é possível encontrar livros editados na terra de Camões. Pouquíssimos.

Guia para o Grande Romance Americano: de Henry James a Thomas Pynchon

Guia para o Grande Romance Americano: de Henry James a Thomas Pynchon

Há nos Estados Unidos o “mito” do Grande Romance Americano. Alguém já o escreveu, alguém vai escrevê-lo? Quem? Na verdade, tal romance já foi escrito. Aliás, não se deve falar num romance, e sim em vários romances. E há escritores americanos que são, no geral, bons críticos literários. Entre eles estão Henry James, Saul Bellow (um ensaísta do primeiro time), John Updike e Philip Roth.

Companhia das Letras suspende distribuição de biografia de João de Deus

Por determinação dos editores Luiz Schwarcz e Lilia Moritz Schwarcz, a Editora Companhia das Letras decidiu suspender a distribuição do livro “João de Deus — Um Médium no Coração do Brasil” (selo Fontanar). A obra é um dos best sellers da casa editorial. As acusações de assédio foram decisivas. A Companhia das Letras pertence à editora alemã Random House (70%) e a Luiz Schwarcz (30%).

15 livros para ler com uma mão só

15 livros para ler com uma mão só

Os leitores Nutella desse mundo tomado por obras insossos como “50 Tons de Cinza”, “Codinome Lady V”, “Deep” ou “O Executivo Tatuado” são pudicos que pensam ser libertinos. Como diria o grande mestre Cumpadi Washington: “sabem de nada, inocentes”. Na verdade, a literatura erótica possui uma tradição secular, até milenar. Inclui verdadeiras obras-primas estéticas, algumas caminham no limite tênue entre o grotesco e o sublime.

Toni Morrison deve ser lida como escritora e não mera militante negra

Ralph Ellison, James Baldwin e Toni Morrison são escritores poderosos. Entretanto, como são negros, sempre dizem: o “escritor negro norte-americano. É inescapável? Talvez seja. Pois nenhum outro escritor americano branco — exceto, quem sabe, William Faulkner — capta tão bem o mundo dos negros quanto o trio, além de Richard Wright. O que não se comenta, por vezes, é que, embora construam uma civilização ampliada, com a inclusão dos negros, não os tratam de maneira idealizada.