Como um suspense digno de Oscar, dirigido por David Fincher, passou batido na Netflix?
No universo meticulosamente construído por David Fincher, “O Assassino” não é apenas o retrato de um executor profissional, mas a radiografia gélida de uma mentalidade que elevou a eficiência à categoria de dogma. Em vez de emoções, há protocolos. No lugar de dilemas, métricas. O filme investiga o colapso silencioso de um sistema que, ao tentar eliminar a falha humana, apaga também qualquer traço de humanidade.