Terceira antologia de contos do autor pernambucano explora episódios ambientados em verões nos quais a irradiação solar serve de catalisador ou de metáfora para tratar de temas relacionados a estados de ruína da mente e do corpo físico. As tramas sofisticadas e complexas se desenvolvem a partir de uma engenharia em que histórias se entrecruzam e deixam a suspeita de que algo foi omitido ao leitor.
Em “Prazer, Kalinda”, a diretora polonesa Katarzyna Klimkiewicz parte da história de uma personalidade de seu país para discorrer sobre o assédio masculino que, quando não mata, agride a individualidade da mulher de muitas outras formas.
Se você adora ser meio diferentão e ver coisas que ninguém está vendo, a Revista Bula te indica algumas séries excelentes, disponíveis no catálogo da Netflix, fora do eixo de maior audiência. Esses títulos são verdadeiras joias escondidas sob o terreno riquíssimo do streaming, que é o campeão de quantidade e variedade na internet. Venha com a gente e saiba o que assistir!
Lamentavelmente, a história do homem é a história de suas guerras, mormente a história das guerras em que sai vitorioso. O encanto do gênero humano pela guerra vem de tão longe que se faz presente até na mitologia, que o cinema reproduz quase à perfeição. “Troia”, do diretor alemão Wolfgang Petersen, se vale da trama contada há gerações para apresentar um trabalho pleno de beleza, ajudado por um elenco afinado, cheio de participações inesquecíveis.
Não tenho vocação para anjo. Nunca tive e provavelmente nunca terei. Não tenho asas, não toco trombetas e sou totalmente contra qualquer tipo de armas — incluindo flechas. Quando me aventuro a ofertar conselhos, esses não têm nada de religiosos.
