“O Fotógrafo de Mauthausen” é um dentre os tantos exemplos de filmes em que tipos capazes de desafiar o estabelecido; de passar por cima dos próprios medos e fazer o certo, o justo; de ir muito além do que deles esperam os outros e avivar dentro em si a alma do revolucionário possível, malgrado tudo ao redor sucumba ao ódio, ao pânico, à loucura, à hediondez.

Filme que usa caricaturas de extremos políticos para brincar com ideologias, “Amor em Tempos de Polarização” é uma comédia romântica que narra os perrengues de Staszek e Pola, um casal que se apaixona, mas não consegue ficar juntos por causa de suas opiniões políticas. Ele, um nacionalista que faz parte de um grupo n*zifascista. Ela, uma ativista que luta em defesa das minorias.

“Amores Brutos” é um filme violentamente sutil. Ninguém fica incólume diante da sucessão de imagens que Alejandro González Iñárritu junta ao longo de mais de duas horas e meia, uma mais acintosa que a outra, e já nos primeiros minutos, tem-se a acertada noção de que o incômodo que se sente com o que o diretor leva à tela irá aumentar de modo cartesiano, como se quanto mais o público conhecesse aquelas pessoas, mais tomado ficasse da miséria de suas vidas.

De uma forma bastante sui generis, “Irresistível” se debruça sobre os embates de republicanos e democratas guiado por alguém com largo tirocínio no assunto. Por dezesseis anos, entre 1999 e 2015, Stewart apresentou o “The Daily Show”; o programa, cuja característica fundamental sempre foi satirizar a política (e principalmente os políticos) na América, a despeito de coloração ideológica, é campeão de audiência em diversas faixas da população dos Estados Unidos.

Comédia dramática com Melissa McCarthy e Chris O’Dowd, “Um Ninho Para Dois” é um filme sobre luto e empatia. Sobre entender que cada pessoa enfrenta as dores e traumas de formas diferentes e que nenhuma delas é errada. É preciso ser compreensivo, carinhoso e amoroso durante o processo de cura. Um filme delicado e emocionante que vai te fazer chorar rios de lágrimas.