4 livros para quem está de coração partido, mas ainda finge que não

4 livros para quem está de coração partido, mas ainda finge que não

Você já leu um livro que, ao virar a última página, te deixou olhando para o nada, repensando todas as suas escolhas de vida, inclusive a de ter começado a leitura? Pois é, alguns livros têm esse poder de nos dar um soco no estômago — metaforicamente, claro — e nos fazer sentir vivos de uma maneira estranha e maravilhosa. Eles nos lembram que, apesar de tudo, ainda somos capazes de sentir profundamente.

7 livros para ler quando você estiver de saco cheio de tudo e de todos

7 livros para ler quando você estiver de saco cheio de tudo e de todos

Se você acordou hoje sentindo que até o Wi-Fi conspirou contra você, que o café perdeu a graça e que a paciência virou artigo de luxo — bem-vindo ao clube mais lotado do planeta: o dos dias em que tudo e todos parecem querer te tirar do sério. Às vezes, a vida resolve ser um verdadeiro teste de resistência, daqueles que fazem a gente questionar se a humanidade não teria inventado a pausa para o reboot mental.

5 livros que são o equivalente literário a um soco no estômago

5 livros que são o equivalente literário a um soco no estômago

Imagine-se confortavelmente instalado em sua poltrona favorita, com uma xícara de chá fumegante ao lado, pronto para mergulhar em uma leitura relaxante. De repente, a narrativa dá uma guinada inesperada, e você se vê emocionalmente abalado, como se tivesse levado um soco no estômago. Esses são os livros que não apenas contam histórias, mas também desafiam, provocam e deixam marcas profundas. Prepare-se para uma jornada literária que vai muito além do entretenimento.

O drama francês que emocionou Cannes chega ao Brasil e está partindo corações em silêncio Divulgação / Gaumont

O drama francês que emocionou Cannes chega ao Brasil e está partindo corações em silêncio

Ambientado no pós-guerra francês, “É Tempo de Amar” explora os abismos entre desejo e convenção a partir da união de uma mãe solteira marcada pela vergonha e um jovem intelectual dividido entre o afeto e a repressão. Com imagens que oscilam entre o lirismo e o desconforto, Katell Quillévéré conduz um drama íntimo e pungente sobre as camadas de silêncio, culpa e sobrevivência que sustentam o que se chama de amor.

Não confie em quem você ama

Não confie em quem você ama

Na manhã em que a campainha tocou, José Márcio calçou as sandálias e abriu a porta para o inesperado: um bebê abandonado, um bilhete enigmático e uma esposa tomada por uma ternura que não negociava com a razão. Entre a fé e o pavor, entre o instinto e o Código Penal, ele tentou resistir. Mas a vida, às vezes, se impõe com risos, espantos e quedas teatrais. Uma história que transita entre a comédia e a devoção, entre o surreal e o possível — onde nem tudo é o que parece, mas tudo, de algum jeito, é verdade.