É com base no princípio “ne bis in idem” que os roteiristas de “Risco Duplo”, David Weisberg e Douglas Cook, desenvolveram sua trama. Dirigido por Bruce Beresford, o mesmo de “Conduzindo Miss Daisy”, o longa tem Ashley Judd no papel principal, o de Libby Parsons, esposa de Nick (Bruce Greenwood), um comerciante de artes que vive uma vida aristocrática na costa de Seattle.
No vasto universo cinematográfico, cada ano nos oferece uma variedade de filmes, alguns dos quais chamam a atenção de diferentes públicos. Entre tantas produções, temos “A Casa” (2020), dirigido pelos irmãos Àlex e David Pastor. Este filme explora temas como desemprego, pressões das redes sociais, aparências sociais e relações humanas no mundo atual. Observando o cenário cinematográfico atual, os irmãos Àlex e David Pastor optaram por desenvolver uma narrativa própria.
Niwa nos arranca do chão com garras gentis de ave mitológica e nos leva a uma viagem por melodias lindas e fortes, arraigadas em sua identidade multicultural que sobrevoa nosso mundo rasteiro. Por suas veias correm juntos Björk e Tetê Espíndola, Depeche Mode e Mercedes Sosa, as sirenes marítimas e o canto da araponga. Em sua arte se encruzilham a Amazônia e o Japão, Nova Iorque e Nova Délhi, São Paulo e Belém do Pará. Em seu peito batem antigos tambores e novas tecnologias sintetizando o que somos, o que fomos e o que inda haveremos de ser.
Katniss Everdeen sofre duas grandes derrotas, mas tem a chance de se reerguer se aceitar a missão de ser a nova líder de um povo desalentado no penúltimo longa da franquia na Netflix.
Em um universo repleto de entretenimento rápido e fugaz, há produções cinematográficas que se destacam não apenas pela excelência visual, mas também pela profundidade de suas narrativas e questionamentos filosóficos. Estes filmes não são apenas uma experiência para os olhos, mas também para a alma, mergulhando em dilemas humanos, éticos e existenciais que desafiam o espectador a refletir longamente após os créditos finais.
