Na narrativa que, por vezes, se torna previsível, Laurent traz Adèle Exarchopoulos como Alex, a parceira de Carole, interpretada pela própria diretora. Carole é uma ladra de elite que trabalha sob as ordens da temida Madrinha, vivida por Isabelle Adjani. Ao descobrir sua gravidez, Carole decide se afastar do mundo do crime, mas a chefona não aceita essa saída.

“Já Era Hora” é uma reflexão profunda sobre a passagem do tempo e as escolhas que fazemos ao longo da vida. Dirigido por Alessandro Aronadio, o filme narra a jornada de Dante, um homem preso entre as responsabilidades cotidianas e o desejo de recuperar o controle sobre seu próprio destino. Com uma narrativa envolvente e toques de humor e drama, o longa oferece uma visão sobre a fragilidade humana diante da inevitabilidade do tempo.

Ao longo dessa viagem repleta de encontros inesperados, John e Ella passam por diversas provações. Eles se deparam com pessoas novas, enfrentam a intervenção de um policial, chegam a se perder um do outro e precisam superar contratempos, como o trailer quebrado à beira da estrada. Em um episódio cômico, são assaltados por ladrões inexperientes e atrapalhados.

A trajetória de Enrico Frattasio, o “Erry” do título, começa com uma cena impactante. O ano é 1991, e Enrico, já preso em uma penitenciária de segurança máxima, carrega uma reputação digna dos líderes da temida Camorra, a máfia campanhesa. Para alguém de aparência frágil, que exibe um ar de perplexidade diante de seu destino, é difícil imaginar que ele tenha sido o responsável por um dos maiores esquemas de pirataria da história italiana, duplicando ilegalmente mais de 180 milhões de fitas cassete ao longo de uma década.

A trama acompanha a jornada de Marie Adler, vivida por Kaitlyn Dever. Marie, uma jovem que cresceu sem família, enfrentou inúmeros desafios enquanto passava por diferentes lares adotivos. Aos 18 anos, ela se torna vítima de um terrível crime: um estranho invade seu apartamento pela janela durante a noite, faz dela refém e a violenta.