“A Ligação” é um emocionante thriller de ficção científica produzido na Coreia do Sul, que habilmente mistura elementos de suspense, noir e terror. O filme segue a história de Seo-yeon e Young-sook, duas mulheres conectadas por uma linha telefônica que transcende o tempo, permitindo-lhes comunicar-se apesar de viverem em décadas diferentes. Conforme a trama se desenrola, a relação entre as duas revela impactantes verdades e desafia suas percepções sobre realidade.

Nasce um esperto por minuto e dois otários por segundo. Na matemática tão peculiar da vida, Iván Márquez, o protagonista do ótimo “O Entregador”, está na primeira categoria — ao menos ele se esforça para tal — e espera que os outros inúmeros membros do estrato subsequente ajam de acordo com o que se espera deles. Aos trinta anos recém-completados, Iván é o peão que torna-se rei (e volta a ser peão) no roteiro de Patxi Amezcua e Alejo Flah.

No coração de uma Europa atemporal e repleta de intrigas, “Ehrengard: A Ninfa do Lago” emerge como uma adaptação cinematográfica vívida da obra de Karen Blixen. Dirigido por Bille August, o filme explora a complexidade de paixões secretas e lutas de poder dentro de uma aristocracia envolta em tradição e segredos. Com um enredo que se desenrola em cenários majestosos e cenas carregadas de emoção, o filme desafia um aristocrata a navegar por uma profissão única.

“The Trip”, dirigido pelo talentoso cineasta norueguês Tommy Wirkola, é uma jornada cinematográfica que transcende os limites do thriller convencional. A trama segue Lars e Lisa, um casal cujo casamento desgastado os leva a um isolado chalé nas montanhas, onde ambos secretamente planejam assassinar o outro. A chegada inesperada de fugitivos da prisão adiciona uma camada de imprevisibilidade, transformando o filme em um jogo de gato e rato repleto de tensão.

Decerto a melhor coisa em “xXx: Reativado” é o elenco, afinado e afiado, por causa e apesar de Vin Diesel, cômodo e acomodado num personagem de que já tirou até a última gota e que não acrescenta-lhe mais nada, situação bastante parecida com a de alguns outros colegas. Na terceira produção da franquia “Triplo X”, D.J. Caruso abusa de floreios narrativos a fim de não deixar que o espectador perca o interesse pela história de Xander Cage.