Uma das atuações mais elogiadas de Edward Norton em filme que vale repetir 20 vezes, no Prime Video
“O Ilusionista”, dirigido por Neil Burger, é menos uma narrativa linear e mais uma performance elaborada, construída sobre camadas que, embora visíveis, não se deixam decifrar de imediato. Inspirado livremente no conto de Steven Millhauser, o filme acontece como um espetáculo de prestidigitação: convoca a atenção, distrai o olhar e, no instante final, revela o que esteve à vista o tempo todo, disfarçado pelo ritmo, pela atmosfera e pelo silêncio das entrelinhas.