Filme alucinante com Helen Mirren, que acaba de estrear na Netflix, vale cada milésimo de segundo do seu tempo
“Anna — O Perigo Tem Nome” oscila entre os dois polos que tão bem caracterizam a obra de Luc Besson, atributo fundamental de um cineasta que atira petiscos que levam a audiência à direção oposta para a qual deveria ir, enquanto deixa seu lado manipulador extravasar no roteiro. Besson amalgama um par de suas protagonistas mais marcantes (e mais controversas) para compor uma terceira anti-heroína com cujo nome batiza outro grande filme.