Filme com Julia Roberts que acabou de estrear na Netflix é o mais visto da atualidade em 120 países JoJo Whilden / Netflix

Filme com Julia Roberts que acabou de estrear na Netflix é o mais visto da atualidade em 120 países

Esmail, conhecido por sua abordagem única, destila em sua direção uma mistura de crítica social aguda e uma estética visual inebriante. A jornada de Amanda, interpretada pela carismática Julia Roberts, desvela um universo onde a apatia e o cinismo se entrelaçam com momentos de vulnerabilidade crua. Roberts, em uma atuação que se destaca em sua carreira, nos leva por um labirinto de emoções, onde cada expressão e gesto revelam mais do que palavras poderiam expressar.

A gente se vê no pilates

A gente se vê no pilates

No divertido jogo de desculpas e procrastinações, dois amigos se reencontram e entram em um diálogo repleto de histórias cômicas sobre suas aventuras – ou melhor, a falta delas — no mundo dos exercícios físicos. Entre risadas e meias verdades, eles inadvertidamente revelam mais sobre a natureza humana e nossas tendências à procrastinação do que sobre suas próprias rotinas de treino. É uma crônica leve e bem-humorada que espelha as desculpas cotidianas que todos nós encontramos para evitar a academia.

Um dos filmes mais injustiçados da história do cinema está na Netflix Divulgação / Columbia Pictures

Um dos filmes mais injustiçados da história do cinema está na Netflix

“Lancelot, o Primeiro Cavaleiro” é um injustiçado. Em 1995, ano de estreia do filme de Jerry Zucker, outros dois romances medievais chegaram às telas dos cinemas do mundo todo, o que veio a empanar muito o brilho da saga lúbrica e mística de Lancelot, o mais insigne cavaleiro da Távola Redonda. Sem dúvida, o ponto alto do roteiro de David Hoselton, Lorne Cameron e William Nicholson é uma visão organicamente feminista do mito divulgado pelo francês Chrétien de Troyes (1135-1191) no poema “Lancelote, o Cavaleiro da Carreta” (1170).

Ignore a crítica e assista: filme com Jake Gyllenhaal e Ryan Reynolds, na Netflix, te agarra e não te deixa respirar Divulgação / Sony Pictures

Ignore a crítica e assista: filme com Jake Gyllenhaal e Ryan Reynolds, na Netflix, te agarra e não te deixa respirar

Filmes que, de uma forma ou de outra, tratam do homem, sua interação com o ambiente e as consequências mais deletérias desse fenômeno — o apocalipse, no pior cenário — já se tornaram o clichê por excelência do cinema mundial. Parece que diretores de todas as colorações ideológicas, professando fés as mais variadas ou fé nenhuma, com visões de mundo mesmo incoerentes com o ofício de que tiram o sustento são, de tempos em tempos, acometidos de uma descrença fundamental do existir, um incômodo que acaba por redundar em trabalhos escatológicos em todos os sentidos. “Vida” é mais um desses filmes, contornando aqui e ali lugares-comuns para resvalar em outras armadilhas muito próprias do gênero.

Futuro cult, suspense inquietante que acaba de chegar à Netflix é algo que você nunca viu igual Divulgação / Telfaz11

Futuro cult, suspense inquietante que acaba de chegar à Netflix é algo que você nunca viu igual

Quando filmes a exemplo de “Perdida no Deserto” ganham o mundo, renova-se a esperança de que a humanidade não seja um caso sem remédio. O debute do saudita Meshal Aljaser em longas requenta clichês usados com assiduidade em produções árabes, dando um jeito de inspirar na audiência uma inquietude também no que diz respeito à estética. Aljaser faz bom uso de todos os expedientes técnicos que consegue a fim de imprimir à história o encanto lúgubre que torna-se sua grande marca.