Aquele Rio de amor que (ainda) não se perdeu
Uma das formas de amar o Rio é chegar à cidade num dia de sol e torcer para que o passar dos dias arrefeça um pouco o calor, mas não muito quando der praia, porque aí a sensação térmica deverá estar no teto do Sete-Peles: valerá a pena, há sempre o chope restaurador de ânimos e o antigo mar carioca, no qual tantos eventos históricos ocorreram, permanece sempre próximo — banhar-se nele é como se molhar na própria História, com inicial maiúscula mesmo.