Autor: Karen Curi

Amar é deixar uma pessoa existir como ela é

Amar é deixar uma pessoa existir como ela é

Queremos que nos amem do jeito que nós amamos, como se a nossa maneira de amar fosse a certa e a única. A forma como as outras pessoas demonstram o seu amor nos parece quase sempre insuficiente, deficiente, insatisfatória. Não basta sentir que somos amados. É preciso mudar um outro ser para que ele fique à nossa imagem e semelhança. Ele deve falar como nós falamos, gostar do que nós gostamos, fazer o que nós fazemos, e por fim, nos tratar exatamente como nós o tratamos.

Enquanto houver champanhe, há esperança

Enquanto houver champanhe, há esperança

Enquanto houver champanhe, há esperança de que louco mesmo seja ser normal. Deus me livre das pessoas constantes demais, dos irredutíveis que não mudam de opinião, daqueles que não alteram o tom de voz, dos que não estão dispostos a aprender e também dos que têm preguiça de ensinar. Graças ao champanhe não é possível andar em linha reta sem cambalear um pouco e rebolar um tanto. Quem tem ressaca tem mais histórias para contar do que quem bebe suco detox.

Nós não amamos ninguém. Amamos a ideia que fazemos de alguém

Nós não amamos ninguém. Amamos a ideia que fazemos de alguém

Muitas vezes não é a igualdade que nos aproxima de alguém, senão algo que o outro tem e que nos falta por dentro. Pode ser a paz, a simplicidade, a fé, a alegria singela desenhada no sorriso. Eu duvido que as pessoas realmente se importem com a cor dos olhos… Bonito mesmo é o jeito que ele olha para ela, feito menino do interior quando vê o Papai Noel pela primeira vez. Ela esquece a pressa da cidade grande e pousa seus olhos nele, como casal de pássaros que assenta no ninho depois de uma longa viagem.

Não autorizo que me façam de trouxa. Copie e cole isto no seu mural

Não autorizo que me façam de trouxa. Copie e cole isto no seu mural

Não autorizo qualquer órgão público ou privado, expedidor ou emissor, musical, sexual, incluindo outros gêneros, a propagar a minha intimidade entre quatro paredes pelos quatro ventos. Não autorizo alguma instituição, agência, estabelecimento, aplicativo, rede social, hacker, ex-namorado, colega de infância, primo de terceiro grau, porteiro, cachorro, gato, papagaio ou qualquer outro ser vivo na face da Terra, a dizer o que eu devo fazer com a minha vida.